Não recordes diálogos.
Disse-me.
Eles podem ser alucinação,
E tu não sabes que são.
Podem ser pêndulos,
Depois travados, oxidados.
(Disse-me ainda, sentada no muro)
Recorda só o inoxidável.
Ou não recordes.
Simplesmente, recordo-te,
Sem fazer a cama,
Descalça no palco
Sem preocupação com os pregos.
Disse-lhe.
(E subiu para o metro)
Último diálogo
30 março 2008
Vácuo cheio por Daniel Simões às 23:16
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5 __:
Foi porque te disse
"Não recordes diálogos" ou pelo facto de ter subido para o metro que este é o último diálogo?
fui um bocado repetitiva no último comentário ;)
Boa Tarde!
Só para avisar os caros visitantes do meu blog que voltei a postar depois de 3 semanas de interregno. Portanto a estupidez está de volta na blogosfera aveirense ;)
Desculpem o incómodo.
Alff, há quem viva longe de quem gosta. E há quem se conheça e dialogue num só dia. Foi o que aconteceu. Uma série de diálogos que aconteceram e acabaram no mesmo dia. Por enquanto, foi o último diálogo.
Confusa? Eu também...
Só para saberes que passei por aqui...
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