O pus cobre a pele,
As bactérias em amarelo,
Em dois minutos de melodia muda.
O suor salgado na testa,
Em incolor tímido,
Às quatro da madrugada.
Os Blues deprimidos na prateleira,
Contra o pâncreas cá fora.
A febre perversa,
Metaforicamente escrevendo,
Como o sumo derretido
No lenço afogado.
E o cabelo já não é solto,
Como antes de infectado,
Agora é molho.
Outra metáfora da doença
23 maio 2008
Vácuo cheio por Daniel Simões às 01:21
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1 __:
"E o cabelo já não é solto"
Cabelo revolto. como o mar.
(ainda vou trabalhar esta frase)
:)
Beijo.boa semana.
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