Abriram as portas.
Estavam azedas
E as tatuagens das moscas
Pouco carimbadas.
Houve vinagre nas mesas,
Agora, massa consistente.
Nas notícias havia desordem.
As divisões com cheiro carbonizado.
As de cima ainda penduradas nos tijolos.
Não dava para subir,
Nas escadas caía-se.
As outras regadas de mato.
Dava para avançar,
Sem caminhar.
O tecto feito carne picada
Deixava escorregar o desprezo,
E as visitas também.
Visitas
28 julho 2008
Vácuo cheio por Daniel Simões às 19:17
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