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Poema com defeito

10 agosto 2008

Não sinto.
Paralisaste-me a estrutura.
Disseste outra coisa,
Que não a deficiência.
Puseste-me a vírgula entre sujeito e predicado,
Que imoderação temperada...

Marcaste o ponto final
Antes do tronco.
Criatura desmedida,
Ao vento não te sinto.
És camuflagem em tudo o que é arte.
Deixa vir o Outono
Que eu já te acho.
Agora há demasiado calor
E eu confundo-te,
Há equivalências entre ti e os ultra-violeta.

Não sinto.

O teu toque é demasiadamente amplo para o meu tacto.

5 __:

Anónimo disse...

!está Lindo,

bjs

Elsa disse...

Gostei! Bom trabalho Daniel, Obrigada por nos continuares a presentear.

E, naquele caso, eu gostava era mesmo da música!

Um beijo grande *

Samuel Vidinha disse...

O aquecimento global é uma merda...

O melhor do aquecimento global é o facto deste levar à submerçao da ilha da Madeira e consequentemente submergir o seu presidente...





Abraço Simões

Samuel Vidinha disse...

Novo post?

Samuel Vidinha disse...

Desatualizadérrimo!!!