O verniz vermelho despenhado nas costas,
As costas dentro da mente pasmada.
Queria que as marcas fossem exponenciais,
Que o peito teu fosse meu.
As mãos na espessura,
Difundidas.
Queria que as palavras fossem no estado sólido,
Que os estados dilatassem.
O verniz vermelho no todo,
O vento das nossas bocas,
A chuva dos poros,
O corpo multiplicado no corpo.
Multlipicação
01 março 2009
Vácuo cheio por Daniel Simões às 19:17
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