Depois a luz apagou-se.
Deitou fora o leite
E preparou a naifa.
Naifou o corpo do outro.
Em preguiça, deixou
O sangue na ponta.
Depois a luz voltou.
O outro recuperou
Do som a grito
E gemido cru.
Preparou a vingança.
Vingou o outro corpo,
Ainda que em preguiça.
Errou o sangue.
Depois a luz apagou-se.
Em tédio furou outro,
Outro ciumento.
A curva do sangue,
Para a naifa cansada.
Depois a luz não voltou.
(Voltei à poesia. Perdão às mentes mais sensíveis).
Homicídio
27 janeiro 2008
Vácuo cheio por Daniel Simões às 01:30
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
4 __:
Errou o sangue.
E daqui B.erra-se o meu jacto de sangue é poesia.
ainda bem que voltaste.
Beijo.
Este poema deixou-me a pensar. É mesmo caso para dizer que quem ri por último ri melhor...
Este poema "Homicídio" é de quem só por curiosidade?
Mandei-te uma sms de parabéns, espero que o teu numero ainda seja o 93, se não aqui ficam os parabens atrasados.
Abraço! ;)
O poema é meu.
Tudo o que publico aqui, sou eu que escrevo.
Abraço.
Então parabéns porque gostei muito do poema!
Acho que até devias editar ou pelo menos fazer um livro com poemas teus. A tipografia Minerva apoia muito os jovens escritores. Tens o meu apoio!
Abraço
Enviar um comentário