E então parou.
As mãos pararam,
Não houve mais alfabeto corporal.
As mãos pararam embrulhadas
Nas meias invisíveis.
E as unhas,
As unhas encravadas na roupa.
Nem houve o entroncamento.
Os pescoços grelhados com a língua,
Porque amor é uma coisa
E paixão é outra.
Poesitiquices (4)
12 maio 2008
Vácuo cheio por Daniel Simões às 01:36
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1 __:
Quando não dá vontade, não dá mesmo e não vale a pena insistir!
Obrigada pela visita ao meu canto; deste-me a oportunidade de vir conhecer o teu e encher um pouco o vácuo! :)
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